"E Deus amou o mundo de tal maneira, que entregou o seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crer, não pereça, mas tenha a vida eterna" João 3.16

Educando filhos integralmente saudáveis

Psicóloga e conselheira da Universidade da Família (UDF) faz palestra para pais, educadores e público interessado no tema “Educando filhos integralmente saudáveis”. 

Regina Suguihara, terapeuta, neuropsicóloga e conselheira da UDF fala sobre a educação de filhos no século XXI. A palestra aconteceu em Pompeia, SP no mês de Agosto e contou com a presença de pais e educadores.


“Hoje os maiores estudiosos e pesquisadores começaram a entender que para educar melhor uma sociedade você precisa começar pelos pequenininhos, só que você fala dos pequeninos, você vai falar de pais e educadores que muitas vezes não estão instrumentalizados para fazer esse trabalho. Então trabalhar com pais é dar esse instrumental a eles”, explica Regina. Ela entende também que muitas vezes os pais não educam não porque não querem educar, mas porque não sabem os motivos do que estão fazendo.

Regina ressalta também a importância de trabalhar de maneira preventiva para evitar transtornos de aprendizagem, de déficit de atenção e hiperatividade. “São coisas pequenas que podemos instruir os pais a fazerem e isso previne muitas coisas”, complementa.

Os maiores transtornos surgem entre a idade de 15 a 20 anos, a partir da interação com o ambiente e a família. Essa interação pode proporcionar ou evitar doenças.

Regina Suguihara deixa como dica os autores Içami Tiba e Augusto Cury, assim como os materiais da UDF na área de educação de filhos. Ela, que já participou e ministrou os cursos da UDF, diz que “a Universidade da Família tem coisas maravilhosas nessa área, já aprendi muita coisa através dos cursos. Precisamos crescer para poder formar filhos responsáveis, filhos felizes, filhos que possam ser bons cidadãos e boas pessoas para a sociedade”, finaliza.

Para conhecer os cursos da UDF sobre Educação de Filhos e Paternidade, entre em contato através do e-mail helena.sa@udf.org.br e pela página do facebook.com/gfibrasil.

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Dias atrás, fui a uma loja de sapatos e lá estava uma filha, uma mãe e um pai. Não preciso nem comentar que o pai estampava um ar contrariado de estar lá, mas fazer o quê…. vale tudo por alguns momentos de família.

A filha prova um, dois, três tipos de bota e de repente, ela inventa de provar aquelas botas tipo “over”, que vão além do joelho. Por ser baixinha, ficou nitidamente perceptível que a bota não ficou legal na moça, aja vista que a bota encurtou ainda mais o seu corpo. Mas a filha gostou.
O que você achou, mãe? Eu posso usar essa bota com aquela minha sainha preta “pra” sair de noite.

A mãe, concordando com tudo, disse:
Legal, filha! Gostei!
E o que você achou, pai!
Mas o que é isso! Isso parece bota de “**&@!” Minha filha não vai usar esse tipo de coisa. Moça de família não vai sair assim desse jeito!”

Nessa hora eu fui embora da loja, mas sai sorrindo por dentro, por ver um pai atuante desta forma. Não que a bota seja feia e aliás, não estou me referindo ao estilo da bota, mas a importância da figura paterna se pronunciar como forma de proteger a imagem de sua família.

Há típicas frases de pais que não podem deixar se serem feitas:
“Escuta aqui, rapaz! Não vai correr com esse carro só porque agora você está com carteira de motorista”
“Vai direto para seu quarto pensar no que você fez, porque seu comportamento não foi nada positivo.”
“Não quero saber se a conversa estava boa ou não! Eu quero você em casa na hora que eu determinei”
“Vão dormir cedo, porque amanhã eu quero ver todo mundo ir à igreja junto”

Para ser melhor do que isso, é só acrescentar:
“Atenção pessoal! Agora eu vou sair com a sua mãe, porque ela é minha namorada!”

Esses são pequenos exemplos de uma casa que “cheira” um pai atuante. Pai que se orgulha de sua forma ativa de agir dentro da família e não de um pai que fica só atrás de dinheiro e mal sabe o que se passa dentro de sua casa.

Quando você vê um pai dizendo essas coisas, é porque você está vendo um “macho alfa” atuando dentro de casa, de forma a mostrar que sua casa tem um chefe que comanda de verdade.

Isso sim é digno de respeito!

A autora é psicóloga especialista de casais e família
(45) 3224-4365
drakarinerizzardi@gmail.com

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