O testemunho que encontramos no livro de Hebreus diz: “Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a que constituiu herdeiro de todas as cousas, pelo qual também fez o universo” (Hebreus 1.1,2). E o evangelho de João atesta: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” – “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade” (João 1.1,14). Jesus é o Verbo – a Palavra – de Deus por excelência – “Pois o enviado de Deus fala as palavras dele” (João 3.34). Jesus é a Palavra de Deus que é amor, mesmo quando ele profere um julgamento.
Na Bíblia nós encontramos - de Gênesis ao Apocalipse - testemunhos sobre a pessoa e a obra de Jesus. Essas declarações são os pontos mais altos de toda a palavra que veio de Deus, para que o homem conheça o seu propósito eterno de salva-lo, pois, está distante dele. Desde Abel, no Antigo Testamento, até os profetas, encontramos homens e mulheres que “morrem na fé, sem ter obtido as promessas; vendo-as, porém, de longe” (Hebreus 11.13); eles creram nas palavras proféticas de Deus, e compreenderam que elas se realizariam com a vinda de seu Filho ao mundo – “Porque quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele [em Jesus] o sim” (II Coríntios 1.20).
O imutável pedido de Jesus a todos que são seus discípulos é: “Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito” (João 15.7). Essa é uma das muitas razões pela qual nós, individualmente, e a igreja, coletivamente, precisamos amar, conhecer e viver a palavra divina.